Trilhas e montanhas para fazer

Montanhas 


Pão de Ló

Início do Caminho do Itupava 

- Em Quatro Barras, mesmo caminho do Caminho do Itupava e Morro do Anhangava. 

- Mesmo caminho da Trilha do Itupava, uma caminhada de até 1h40 até o início da trilha, o ideal é se informar na base antes de começar a caminhada, mas, não é difícil de chegar. Depois de passar a pedreira abandonada, subir um trecho que leva até a antiga estrada, suba a mesma estrada sentido Ipiranga, desse mesmo ponto já é possível avistar o morro. Basta ficar atento, o começo da trilha está levemente aberta e é a única trilha disponível. Para não errar a trilha certa basta perceber que você vai subir levemente. Do começo da trilha até o cume leva em torno de 40 minutos de subida. 

Pico Ferraria 

Passa pelo Taipabuçu 

- Mesmo caminho para o Pico Paraná. 

- Passando o Getúlio, entrando na Trilha do Caratuva, e no rio quebrar à esquerda indo direto ao Taipabuçu, onde depois do seu terceiro cume a trilha desceria até um vale, subindo em seguida para finalmente alcançar o alto do Ferraria. Parece simples, mas não é não.

Torre da Prata 

- A trilha para o cume da Serra da Prata começa na região de entorno do Parque, no bairro Morro Alto, município de Morretes. A partir de Curitiba, deve-se descer a serra sentido Paranaguá e pegar a Estrada da Limeira (saída à direita, no km 24 da BR 277), seguindo por ela por cerca de 7.780 metros. 

- De mochila leve, a subida da Torre da Prata leva de 4 a 6 horas e a descida cerca de uma hora a menos. Estabeleça um horário limite para voltar, idealmente no máximo até às 14h. Há apenas dois pontos com água na trilha: um riacho perene no meio do caminho, antes de começar a subida mais forte e o segundo somente na parte alta, um riacho intermitente a mais ou menos uma hora de caminhada do cume.  

Pico do Marumbi (opção 2) 

Pela trilha Noroeste (mais difícil e com fitas vermelhas) 

- Para chegar a pé deve-se seguir de carro pela BR-277, que vai pela estrada da Graciosa, até a cidade de Morretes, e de lá subir quase 10 km de caminhada, em estrada de chão. Ou descer de trem na estação Marumbi. 

- Partindo da estação Marumbi (460 m), passa pelo Abrolhos (1.200 m), Esfinge (1.378 m), Ponta do Tigre (1.400 m), Gigante (1.487 m) até chegar ao cume do Olimpo (1.539 m). De 3h30 a 4h30 de subida. A Torre dos Sinos (1.280 m) fica em seguida da Abrolhos, mas em outra via. São cinco trilhas de acesso ao Conjunto Marumbi e todas elas estão marcadas com fitas plásticas amarradas nas árvores, com diferentes cores. 

Pico do Marumbi (opção 2) 

Pela trilha Frontal (com fitas brancas) 

- Para chegar a pé deve-se seguir de carro pela BR-277, que vai pela estrada da Graciosa, até a cidade de Morretes, e de lá subir quase 10 km de caminhada, em estrada de chão. Ou descer de trem na estação Marumbi. 

- A subida pela trilha Frontal parte da estação Marumbi (460 m) e chega ao cume do Olimpo (1.539 m), não passando por nenhum outro morro. A trilha do Facãozinho (1.100 m) passa pelo Rochedinho (625 m) e Boa Vista (1.500 m), mas está fechada.  

Ciririca 

Passa ao lado de Camapuã e Tucum e pelo Pico do Luar e Cirizinho 

- Mesmo caminho para Camapuã e Tucum na Chácara do Bolinha. 

- Da chácara a trilha começa subindo suavemente em direção do Camapuã, atravessando riachos e embrenhando no mato. Quando a subida aperta chega na bifurcação da trilha Tucum-Ciririca. Subiu-se a encosta do Camapuã e agora desce em direção do Poço das Fadas. Chega no Última Chance e neste ponto se unem as duas trilhas que dão acesso ao Ciririca, a de baixo (a que estamos acompanhando) e a de cima, que vai pelo cume do Serro Verde, Luar e Cirizinho. A trilha de cima é acessada tanto pelo Tucum como pelo Itapiroca. 

Travessia Ciririca-Graciosa 

Sobe o Ciririca e chega na Graciosa 

- Mesmo caminho para Camapuã e Tucum na Chácara do Bolinha. 

- É um dos mais difíceis da Serra do Mar do Paraná, pois consiste em subir o Morro do Ciririca e depois caminhar sem trilha até a Estrada da Graciosa.  

www.pedrohauck.net/2009/11/ciririca-graciosa.html 

Cachoeiras 

1 - Cachoeira Salto Morato 

- A 163 km de Curitiba, na Reserva Natural Salto Morato em Guaraqueçaba. São 3 horas e meia para chegar. 

- Tem a Trilha da Figueira, percurso de 5,3 km que leva a uma figueira centenária. E a Trilha do Salto, trajeto de 3 km que leva à Cachoeira Salto Morato, uma queda d’água de 100 metros de altura. Entrada custa R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). A reserva fica aberta de terça a domingo das 8h30 às 17h30, a última entrada sendo às 16h. 

2 - Cachoeira da Mariquinha 

- A 30 km do centro de Ponta Grossa. 

- Caminhada de 10 minutos leva à Cachoeira da Mariquinha, uma queda d’água com 30 metros de altura. É possível se banhar nela e há uma pequena faixa de areia junto à cachoeira. A entrada custa R$ 7 e é possível acampar na região por R$ 15. 

Salto dos Macacos 

- Do centro de Morretes, ir até Porto de Cima, (no final da estrada de chão do Caminho do Itupava). Do centro de Morretes é uns 15 minutos no máximo até Porto de Cima. Pegar a estrada de chão chamada de “Estrada das Prainhas”, e segue nela até o posto do IAP para consultar se o acesso está livre para o Salto dos Macacos, se houver previsão de chuva não tem como ir. Acesso só é permitido até as 9h da manhã. 

- Entra por uma ruazinha e logo atravessa o Rio Ipiranga (ou Nhundiaquara). Três minutos depois atravessa de novo e aí sim coloca o tênis. São três horas de caminhada para chegar na cachoeira. 

Cachoeira do Jajá 

- Seguir pela BR 277 (sentido praias). Ao chegar ao km 35, após o radar eletrônico, há uma saída à direita, onde é possível avistar uma pequena escola e a Lanchonete Cachoeira. Pegando esta saída, entrar na pequena rua depois da lanchonete, passar por trás da mesma e encontrará as Cachoeiras do Jajá (100 metros antes do SAU2). 

- Cobra entrada (R$ 10) e oferece estruturas como churrasqueiras e área para camping, cujos valores podem ser conferidos neste site que não funciona. Não tem trilha parece. 

Cachoeira do Panelão 

- Pela BR 277, sentido Ponta Grossa, passando o primeiro pedágio, deve-se pegar a estrada que vai para Palmeira. Logo após o Recanto dos Papagaios, aproximadamente 80 metros antes do trevo para a Colônia Witmarsum, fica a entrada da fazenda Vô Joanin, que abriga a Cachoeira do Panelão. 

- Limitado a 250 pessoas, com queda de 10 metros de altura. Tem lanchonete, restaurante, churrasqueiras, área para camping, campos de futebol e vôlei e banheiros com chuveiros quentes por R$ 35 reais de entrada. 

Cachoeira Salto da Fortuna 

- Acesso pela Estrada da Anhaia, no Parque Estadual do Pau-Oco, em Morretes. Trajeto de 70 km de carro. 

- Trilha com tempo de caminhada de 4 horas ida e volta e grau de dificuldade médio. A trilha pode ser feita somente mediante o acompanhamento de condutores locais, pois está numa área particular, sob vigilância dos funcionários de uma empresa responsável pela conservação local. No trajeto tem uma capela histórica e um trecho do primeiro caminho colonial que ligava o litoral ao planalto curitibano.  

Salto Boa Vista 

- Na Estrada do Cerne, km 34, no bairro Bateias em Campo Largo. 

- Acesso requer 10 minutos de caminhada. Fica no Morro Três Barras. Localizado dentro da Chácara e Recanto Morro Três Barras, o Salto Boa Vista possui 38 metros de queda d’água, sendo a maior cachoeira da região metropolitana de Curitiba. A estrutura do local é completa, só é preciso levar sua própria comida e bebida. A entrada custa R$ 10. 

Cachoeira Gêmeas 

- Saindo de Curitiba, seguir pela Avenida Manoel Ribas (que em certa altura se torna a Estrada do Cerne). Quando chegar em Campo Magro, passe a Prefeitura e, depois do único posto de gasolina, vire a primeira rua à direita. Agora é só seguir as placas de indicação presentes na estrada de terra. 

- Tem acesso gratuito. A queda da direita é menor, mais rasa e mais iluminada pelo sol. A trilha que leva ao local oferece aos olhos um espetáculo à parte. 

Cachoeira dos Ciganos 

- A 50 km do centro de São José dos Pinhais. 

- 30 minutos de caminhada em trilha tranquila, lugar reserva lindas piscinas naturais e queda d’água de dez metros de altitude. A trilha tem vários trechos em que é preciso andar pela água. 

Canyon São Jorge 

- A 15 km do centro de Ponta Grossa.  

- Possui diversas cachoeiras, sendo a principal a Cachoeira São Jorge, que possui 30 metros de queda d’água. A entrada custa R$ 10, para acampar o valor é de R$ 15 e o horário de funcionamento é das 8 às 20 horas. 

Buraco do Padre  

- A 30 km do centro de Ponta Grossa. O acesso ao local se dá pela Rodovia do Talco (PR 513) km 14. A partir do Campus Uvaranas da UEPG deve-se percorrer 16 km e virar à direita numa estrada não pavimentada. Após 6 km deve-se virar à esquerda para o acesso ao Buraco do Padre. 

- Caminhada de 1 km até a furna. Entrada custa R$ 10. 

Picos da Serra do Mar

Serra do Ibitiraquire (22): Guaricana, Ferreiro, Ferraria, Taipabuçu, Caratuva, Pico Paraná, Tupipiá, União, Ibitirati, Camelos, Itapiroca, Taquapiroca, Cerro Verde, Tucum, Camapuã, Pico do Luar, Siri, Ciririca, Colina Verde, Agudo Lontra, Agudo Cotia, Tangará.

Serra da Farinha Seca (12): Mãe Catira, Morro do Sete, Polegar, Casfrei, Esporão do Vita, Tapapuí, Farinha Seca, Morro dos Macacos, Mojuel, Jurapê Açu, Jurapê Mirim, Balança.

Serra do Marumbi (21): Rochedinho, Abrolhos, Esfinge, Ponta do Tigre, Gigante, Olimpo, Boa vista, Leão, Ângelo, Bandeirante, Pelado, Alvorada 2, Alvorada 3, Alvorada 4, Mesa, Sem nome, Carvalho, Ferradura, Torre amarela, Torre do Vigia, Morro do Canal.

Peru - Machu Picchu Pueblo

Machu Picchu Pueblo, também  conhecida como Águas Calientes (antes de mudarem o nome), é uma cidadezinha perdida no meio do nada à margem do Rio Urubamba. O local de acesso ao Machu Picchu pode ser facilmente percorrido toda caminhando entre as vielas.  

Principais atrações
Principais
- Machu Picchu
- Montaña Machu Picchu
- Montaña Huayna Picchu 
- Ponte Inca
- Templo da Lua

Parques


Museus


Bairros


Estádios


Outros

Minha viagem
Para conhecer a maravilhosa Machu Picchu, eu e meus amigos acordamos cinco horas da manhã. Subimos a montanha a pé e só não vimos o nascer do sol das dentro da "cidade perdida dos Incas" por conta da alta fila na entrada. Subimos em 50 minutos as escadarias até a entrada do parque, dando menos de 2 km de distância. Depois, seguimos direto a Montaña Machu Picchu, a 3,061 mil metros de altura. Fizemos o trajeto de 2,6 km em 1h40. Aproveitamos por um bom tempo a bela visão que o cume da montanha proporcionava, tanto do vilarejo de Machu Picchu, quanto de toda a cadeia de montanhas da região, o céu azul, o rio Urubamba pequeno ao fundo. Voltamos e conhecemos tudo a que tinha direito (menos Huayna Picchu) no Machu Picchu. Um local sagrado, fantástico e maravilhoso.

Peru - Ollantaytambo

A cidade de nome mais legal, ao menos do Peru, Ollantaytambo, é a porta de entrada para Machu Picchu Pueblo. É a única cidade da era Inca no Peru ainda habitada. O povoado todo é um charme todo que é possível ser conferida toda ela a pé. 


Principais atrações
Principais
- Sítio Arqueológico de Ollantaytambo
- Templo do sol
- Pinkuylluna
- Inka Pitay


Parques


Museus


Bairros


Estádios


Outros

Minha viagem
Chegamos anoite em Ollantaytambo após ir de van para a cidadela. Ficamos no bom Hostel Chaska Wasi e, já relaxados, pude perceber que a cidade se encontra num vale - algo novo para mim até então - e o hostel ficava bem na encosta de uma das montanhas. O céu da noite foi o mais estrelado que vi na vida e, além de muito estrelado, estava mais próximo, uma sensação fantástica. No dia seguinte, o frio da sombra da montanha era o oposto do sol ardente do restante da cidade. Visitamos o belo Sítio Arqueológico de Ollantaytambo, subimos o morro local e curtimos as lhamas que tinham no local. Nosso trem saía às 19h e assim seguimos para a primeira viagem de trem rumo à última e mais esperada cidade do roteiro.

Peru - Cusco

Cusco é a maior maravilha do Peru depois do Machu Picchu, mas não estranhe se ouvir que é até mais gostosa de conhecer do que o oásis peruano. A cidade esbanja cultura, tradição, o passado local e é um ótimo lugar de passar a noite gelada.

Principais atrações
Principais
- Catedral Basílica da Virgem Assunção
- Ruínas Tambomachay- Ruínas Coricanch
Parques


Museus
- Museu de Arte Pré-Colombino

Bairros


Estádios
- Estádio Inca Garcilaso de la Vega

Outros
- Noite em Momo África

Minha viagem
Eu esperava mais de Lima, mas o pior foi a cidade não querer sair de nós. Perdemos o voo no caótico trânsito da cidade (e por conta do Cabify também) e só conseguimos chegar à noite em Cusco. Perdemos a ida a Sacsayhuamán, mas fomos na tardezinha do dia seguinte após passar a tarde no centro de Cusco vendo um pouco das festividades de Inti Raymi (Festa do Sol em Quéchua). O turismo de aprendizado sobre as culturas locais foi pouco, mas a visita a Sacsayhuamán, a pé, foi ótima. O primeiro dos sítios arqueológicos que visitamos é o mais bonito deles, verdinho, no qual acompanhamos um lindo pôr do sol.
Voltamos para o  Hostel Tukuna após ver o cristo no morro que fica Sacsayhuamán, para o dia seguinte em Pisac. Era para ser um dia indo para Ollantaytambo, passar pelas Salinas de Maras, Moray e Chinchero, porém, conhecemos o sítio de Pisac sob um sol escaldante, passamos pelo mercado da cidade e voltamos para Cusco antes se ir para a cidade com nome mais exótico do país. 

Peru - Lima

Lima, capital do Peru, é caótica - as buzinas do trânsito não dá paz até mesmo para os turistas de grandes cidades. Populosa, tem espaços modernos e alguns históricos que podem ser feitos em no máximo dois dias.

Principais atrações
Principais
- Praça Maior de Lima
- Palácio do Governo do Peru
- Catedral de Lima
- Huaca Pucllana
- Waka Wallamarka

- Palácio Municipal
- Palácio Arquiepiscopal


Parques
- Parque de La Reserva
- Parque de La Muralla

- Parque del Amor
- Praça San Martin

Museus
- Museu Larco
- Museu de Arte de Lima


Bairros
- Miraflores
- Barranco
- San Isidro

Estádios
- Estádio Nacional de Lima

Outros
- Circuito Mágico das Águas
- Planetário

Minha viagem
Após chegar em Lima na noite de sexta e trocar dólares por soles peruanos no aeroporto, pegamos um táxi da companhia Táxi Green (a mais em conta) com uma carioca que também ia para os mesmos lados que nós (eu e meus dois amigos). Ficamos no Hostel Che Lagarto e, para quem já foi nos da Argentina e Uruguai, entre os três é o mais fraco. Já no dia seguinte, comprei um chip para o celular para passar os nove dias no Peru  e, após isso, a frase mais utilizada pelos meus amigos foi "liga o roteador" ou "liga la router", no melhor espanhol possível.

Fizemos o câmbio entre as 
Avenida José Larco e Avenida José Pardo, procurando o mais barato e fomos pegamos um táxi direto para a Plaza Mayor de Lima, conhecer o Palácio Municipal, o Palácio Arquiepiscopal , a Catedral de Lima e o Palácio do Governo do Peru . Toda a área concentra o melhor da arquitetura e de importantes construções da capital peruana. Fomos ao Parque de La Muralla e passeamos pela Casa da Literatura e no Museu Bodega e Quadra e passar em frente às Catatumbas del Convento.

Já no domingo, fomos ao 
Huaca Pucllana e passeamos pelo Malecon, descemos e sentimos as águas do Pacífico e foi só. Depois, tentamos sem sucesso entrar no Estádio Nacional, fomos  para o Parque del Amor, Farol da Marina  e visitamos Barranco à noite. Com a sensação de que três dias em Lima é muito. 

Peru

Peru é, turisticamente, conhecido mundialmente por Machu Picchu. E com toda razão. A cidade construída pelo Império Inca é um show a parte no meio dos Andes Peruanos. Mas engana-se que o país só tem isso de beleza: acredite, elas são muitas e de todas as formas. O País de língua espanhola é composto por 25 regiões com 196 províncias, mais a província de Lima, que não pertence a nenhuma região.

Capital: Liima
Moeda: Nuevo Sol
Língua: Espanhol
Fuso: -2h em relação à Brasília
População: 3o milhões de habitantes

Quanto custa
Em minha viagem de avião em três pessoas durante dez dias que saiu de Curitiba e passou por Lima, Cusco, Ollantaytambo e Machu Picchu Pueblo, custou R$ 2,3 mil. 

Como chegar
Minha passagem de avião para o Peru custou R$ 1621,00.

Principais destinos
- Lima
- Cusco
- Machu Picchu Pueblo
- Ollantaytambo
- Puno
- Arequipa
- Nazca
- Iquitos
- Paracas
- Trujillos
Minha viagem
Sem tempo

Fotos

Paraguai - Assunção

Assunção, capital do Paraguai, tem poucas atrações realmente interessantes, mas que ainda assim valem apena conhecê-las. São monumentos concentrados no centro de Assunção e outros próximo ao Rio Paraguai.


Principais atrações
Principais
- Palácio de López
- Panteão Nacional dos Heróis
- Igreja da Santíssima Trindade
- Catedral Metropolitana de Assunção
- Estação Central de Ferroviária
- Avenida Costanera

Parques
- Plaza Uruguaya

Museus
- Museu del Cabildo
- Museu da Conmebol
- Centro Cultural Paraguaio Japonês

Bairros
- Loma de San Jerônimo

Estádios
- Estádio Defensores del Chaco
- Estádio General Pablo Rojas
- Estádio Manuel Ferreira
Outros
- Noite no Coyote Bar

Minha viagemEm um domingo morto de fim de ano pouco pode se aproveitar da capital Assunção. Uma ida ao Monumento a los Heroes, uma passada na frente do Cabildo e do Palácio do Governo e, no dia de saída, em frente ao Estádio Defensores Del Chaco. 

Paraguai

Paraguai tem como principal destino para os brasileiros Ciudad de Leste, pelas compras que podem ser realizadas no local. Mas quem pensa que o país é apenas isso está quase certo. A cultura e a língua nativa - o Guarani - ainda é influente na sociedade. Além da capital e da cidade das compras, o Chaco é outra região interessante para ser visitada. É composta por 17 departamentos mais a capital Assunção.

Capital: Assunção
Moeda: Guarani
Língua: Espanhol
Fuso: -1h em relação à Brasília
População: 6.460 milhões de habitantes

Quanto custa
Em minha viagem de carro em quatro pessoas durante dez dias que saiu de Curitiba, passou por Uruguai, Argentina e Paraguai, custou R$ 2,2 mil. 

Como chegar
Passagens de avião para a Argentina custam em média novecentos reais. De carro, são 14 horas saindo de Curitiba e até Assunção.

Principais destinos
- Assunção
- Cidade de Leste
- Concepción 
- Trinidad (Ruínas Jesuíticas)
- San Bernardino (Lago Ypacaraí)
- Região do Chaco

Minha viagem
Pegar o carro e enfrentar a estrada é o desejo que qualquer aventureiro quer realizar a fim de ter a experiência de se sentir andando sem um destino próximo e conhecer novos lugares que certamente serão espetaculares, mas que também oferecerão uma jornada interessante e cheia de peculiaridades. Se a viagem transcorre três países da América do Sul – ou seja, é muito chão – ela se torna ainda melhor. 

A vontade minha e de mais três amigas de conhecer Uruguai, Argentina e Paraguai existia e não haveria forma melhor, mais divertida e barata de conhecer os três países fundadores do Mercosul (junto ao Brasil, claro). E foram muitos os bons momentos em uma peregrinação de dez dias que deu a volta em parte do continente sul-americano. Foram mais de 5 mil km passando por inúmeras cidades, dormindo nas capitais dos três países e aprendendo quase nada de espanhol, gastando cerca de R$ 2,2 mil reais. 

Antes da viagem começar a burocracia para entrar nos três países foi grande. Como o Palio Weekend utilizado não estava no nome de nenhum dos tripulantes, uma Autorização para Condução e Circulação de Veículo era necessária. Com o documento devidamente preenchido, com sinal público do cartório e carimbo do Ministério das Relações Exteriores, foi possível as três vias ter o carimbo do consulado dos três países – além do pagamento nada barato desta autorização. Fora isso, houve também o obrigatório seguro Carta Verde, gastos com cartório e com a revisão do carro – fazendo com que a brincadeira já começasse cara. 

A parte legal de fazer uma viagem dessas foi montar o roteiro. Inicialmente isso se tratou de definir as cidades e os hostels escolhidos para as hospedagens. Partindo de Curitiba (PR), a primeira cidade no qual passamos a noite foi Pelotas (RS), na casa do amigo de uma das viajantes. Em seguida dormimos em Punta del Este e Montevidéu no Uruguai, Buenos Aires, Santa Fé e Resistência na Argentina, Assunção no Paraguai e, por fim, Foz do Iguaçu, também na casa da amiga de uma das viajantes, antes de viajar um dia todo de volta para Curitiba.

Com orçamento definido, todas as burocracias prontas e os hostels reservados, botamos o pé na estrada no dia 19/12/2015, sabendo que só descansaríamos em nossas próprias camas no dia 29/12. A saída de Curitiba foi às 7 horas da manhã e apenas ao meio dia chegamos em Florianópolis para almoçar e conhecer um pouco da cidade. O objetivo era chegar 20 horas em Pelotas, e apesar de acelerar bastante pela Freeway a caminho de Porto Alegre, às 19 horas ainda estávamos na capital gaúcha, passando pelo Centro Histórico e tirando fotos no Parque Farroupilha. Partimos para Pelotas e chegando na cidade ainda comemos pastel antes de encontrar a casa onde passaríamos a noite. O balanço do dia? Cerca de 14 horas de viagem durante todo o dia e mais de mil quilômetros feitos nesse período.

Fotos